Crescimento da epidemia por coronavírus pode “fritar” servidores do WhatsApp, teme Zuckerberg

Como noticiamos há poucas horas, o tráfego de dados no WhatsApp mais do que duplicou nos últimos dias, especialmente na Itália, um dos países mais atingidos pela pandemia.

O problema é que a infraestrutura de servidores do Facebook, localizada em Menlo Park, pode acabar não suportando a nova demanda.

Segundo o CEO do Facebook, os novos padrões de uso são uma ameaça para os servidores, que arriscam até mesmo “se fundir”, expressando sua apreensão sobre as possíveis consequências do coronavírus. Atualmente o uso do mensageiro está maior até mesmo do que épocas como, por exemplo, a véspera do Ano Novo.

Ao que tudo indica, se a epidemia realmente aumentar ao redor do mundo, o Facebook vai precisar realizar mudanças urgentes em sua infraestrutura, caos contrário, bilhões de usuários serão contemplados com surpresas desagradáveis.

Devido ao crescimento assustador no número de infecções pelo Covid-19, muitas pessoas resolveram isolar-se em quarentena em suas próprias residências, seja voluntariamente ou, em alguns casos, por orientações dos respectivos governantes.

Porém, como o ser humano é, por si, sociável (em sua maior parte, pelo menos), a internet acabou se tornando um veículo ainda mais usado para comunicação, garantindo contato com aqueles que mais importam independente da distância.

Redes sociais e aplicativos mensageiros estão entre os que mais requisitados para cumprir esse papel; em uma conferência com a imprensa via chamada telefônica na semana passada, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, revelou informações interessantes sobre o uso desses apps.

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